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Jornal do Concelho de Oleiros | Francisco Carrega | Periodicidade: Trimestral | Março 2024 nº90 Ano XXII
Editorial
Sentir o concelho

Partimos para mais uma edição com o sentir de estarmos a prestar um serviço público. O Oleiros Magazine desde o seu número zero que tem levado a todos os oleirenses, residentes no concelho, noutras zonas do país e ou no estrangeiro, as notícias da sua terra. A aposta tem mais de 15 anos, e foi feita a pensar nas pessoas, através de uma imprensa livre e independente, que por ser regional, é também uma voz ativa na defesa do concelho e das suas gentes.
Este caminho tem sido feito com esforço e com as adversidades que a economia às vezes nos traz. Mas mantemo-nos neste percurso, mesmo que por vezes possamos ser pouco reconhecidos por este trabalho, que mais uma vez reforçamos, é de extrema importância para dar conhecer a todos o pulsar da nossa região. Para nós todas as notícias são importantes, de todos os lugares, de todas as aldeias, de todas as freguesias. Neste percurso criaram-se muitos laços, afinidades com as pessoas e as instituições. Nem sempre este trabalho é reconhecido e às vezes até é visto como uma obrigação. A única obrigação que temos é para com os nossos leitores.
Soubemos também gerar sinergias com as associações e com diferentes entidades. Com o Agrupamento de Escolas Padre António de Andrade estreitámos nos últimos anos a nossa relação, oferecendo às suas escolas e aos nossos leitores um suplemento em cada uma das nossas edições. Trata-se de um investimento significativo, mas que entendemos ser útil para reforçar esta relação entre a escola e a comunidade e entre o Oleiros Magazine e os seus leitores. Um suplemento em que damos também a possibilidade dos alunos e professores escreverem sobre a escola e as suas atividades, e onde demos sempre total liberdade à escola.
Olhamos para traz e verificamos que devemos estar orgulhosos, que o concelho deve estar orgulhoso, assim como aqueles que nas diferentes edições fazem questão de ser nossos leitores e anunciantes - a nossa razão de existirmos.
Lamentamos que sendo o único jornal do concelho, com edição impressa e digital que, na sua história, nunca tenha merecido por parte do Estado Central, qualquer atenção, quanto à inserção de anúncios publicitários. Nem na época dos  incêndios florestais somos abordados com instrumento divulgativo das ações de prevenção por parte do Ministério da Administração Interna. Esta é uma forma muito negativa de olhar para a imprensa regional que contraria a própria Lei. Mas é o que temos.
A todos desejamos umas boas férias e boas leituras…